Daquilo que pareço
Salta pela culatra
O ledo desengano
Sua queda apavorada
Amedrontada em melodia
Foge no refluxo sob reflexo
E minha alma a meditar
A sorrir do teu julgar
Deseja sobre teu túmulo vagar
Com as filosofias varrendo
Tudo que há de pré
E depois deitar no eterno buraco
Que na terra não se joga:
O buraco da aparência
Nenhum comentário:
Postar um comentário